Confirmando as previsões feitas por oceanógrafos, os especialistas bancaram que o swell vindo de Sul e gerado por um forte ciclone extratropical na costa da Argentina traria assustadoras ondas de quatro metros às praias fluminenses. Para potencializar ainda mais a ondulação, havia ainda a tendência de intervalos de até 14 segundos entre as ondas e condições estáveis de tempo, sem chuvas ou ventos fortes.
Moradores do Leblon, da cidade e turistas que não puderam aproveitar o mar das praias do Rio neste Sábado de Aleluia, devido à ressaca no mar provocada por um ciclone extratropical, não perderam a viagem.
O fenômeno atraiu várias pessoas para a orla. No calçadão, na areia e nos mirantes do Leblon, grupos se aglomeravam para apreciar as ondas que chegaram a quatro metros.
Com ondulações vindas de Sul, o canto da Praia do Leblon, conhecido entre os surfistas por Pontão do Leblon, foi um dos locais da cidade com registros de ondas enormes. O mar ficou apinhado de surfistas, que usavam pranchas de até 8 pés (2,4 metros) para conseguirem remar nas enormes vagas, e o calçadão e a escada que dá acesso à areia lotou de espectadores, que queriam ver o espetáculo das ondas e de surfe.
À tarde, o surfista amador Jordan Almeida tratou de comprovar a tese dos oceanógrafos: despencou numa montanha d'água de pelo menos quatro metros de face, usando uma prancha 7'4'' (2,2 metros). Observe na foto, como a prancha, considerada grande para os parâmetros de surfe do Rio, fica pequena diante da onda
De acordo com as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, 19 casos de afogamentos foram registrados no litoral entre a Barra da Tijuca e Sepetiba. A corporação ainda está fazendo o levantamento dos casos nas outras praias da orla.
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